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AVALIAÇÃO DE RISCO PRENATAL SEGUNDO TRIMESTRE


Coleta:

Realizar entre 14a - 18a semana de gravidez. Anotar semana gestacional, peso, idade da paciente e se é insulino dependente. Junto ao material, enviar uma cópia do ultimo ultra-som, o questionário de risco fetal, devidamente preenchido e assinado. (Disponível na página do Alvaro na área de downloads).

Interpretação:

Uso: avaliação de bem estar fetal; avaliação de risco fetal para o desenvolvimento de síndrome de Down, trissomia do 18 e defeitos do tubo neural em gestantes de risco. O teste do risco fetal é realizado entre 16-20 semanas de gestação, para a avaliação do risco da presença da síndrome de Down e defeitos do tubo neural na gestação (anencefalia, espinha bífida com ou sem mielomeningocele). Mulheres de todas as idades podem ser testadas, embora haja maior indicação para aquelas com idade superior a 35 anos. O teste deve ser realizado nesta faixa de idade gestacional. É necessário um resultado de ultra-som recente, apontando a idade gestacional ultrassonográfica e a notação do peso materno. A gestação múltipla (mais de um bebê) inabilita a execução do teste, assim como a presença de diabetes mellitus insulino dependente anterior à gestação. Para a análise clínico-estatística, é aconselhável a indicação de história prévia e familiar destes problemas. O teste compreende as seguintes dosagens: alfafetoproteína (produzida pelo fígado fetal e saco vitelínico), estriol não conjugado (produzido pelo fígado fetal) e beta-hCG (produzido pela placenta). Valores aumentados (alfafetoproteína): gravidez com defeito de tubo neural, defeito de parede abdominal, insuficiência placentária, síndrome de Turner, nefrose congênita, morte intrauterina. Valores diminuídos (alfafetoproteína): síndrome de Down. Valores normais (estriol não conjugado): bem estar fetal. Valores diminuídos (estriol não conjugado): síndrome de Down. Valores aumentados (beta-hCG): síndrome de Down. Os valores são comparados a tabelas populacionais locais para o estabelecimento da mediana, considerando a raça e a idade. Os valores de cada paciente são divididos pela mediana correspondente, obtendo o MoM (múltiplo da mediana). Por ser um teste de triagem e não um teste diagnóstico, seu resultado fornece um risco relativo para um problema particular na gravidez, em termos de probabilidade de nascimentos. Quando a história clínica é compatível, existem casos anteriores e os procedimentos de imagem são também sugestivos, o teste assume maior confiabilidade.

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