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ÁCIDO HOMOVANÍLICO


Coleta:

Para a determinação de ácido homovanílico, a amostra deve ser coletada em frasco limpo contendo 10 mL de uma solução de HCl à 50% ou 6N para cada litro urina. É importante, além de um rótulo com aviso de que o frasco contém ácido clorídrico, colocar um aviso em letras grandes CUIDADO . A coleta deverá ser feita em um frasco intermediário antes de depositar no frasco com conservante. - Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. - Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. - Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. - Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

Interpretação:

Uso: diagnóstico e monitoramento de tumores produtores de catecolaminas. O ácido homovanílico (HVA) é o principal metabólito da dopamina. Sua excreção encontra-se aumentada nos casos em que a dopamina é fabricada em excesso, como nos tumores produtores de catecolaminas (neuroblastomas, ganglioneuroblastomas e feocromocitomas) e distúrbios esquizóides do comportamento. Em todos os casos, a liberação de dopamina e o conseqüente aumento de excreção de HVA pode ser intermitente. De modo geral, os neuroblastomas são diagnosticados em crianças e alguns casos com diagnóstico precoce podem ser tratáveis. Estas patologias, assim como os feocromocitomas, são associadas à liberação de catecolaminas, em especial a epinefrina e seus precursores. O diagnóstico destas patologias é mais bem realizado utilizando-se diferentes marcadores como HVA, ácido vanil mandélico (VMA) e catecolaminas urinárias, uma vez que em alguns casos é possível o encontro de apenas um destes marcadores alterado. Interferentes: álcool, café, chá, tabaco, exercícios intensos no período anterior e durante a coleta.

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